O futuro da tecnologia está aqui, e ele pode não ser tão divertido quanto você pensa.
Para participar, você precisa amarrar um preto, máscara de 1,5 libras a sua cara para que possa ter uma experiência fora-do-corpo, como que pode fazer você enjoado. Há também a chance de você tropeçar no cabo de 13 pés de comprimento que liga o dispositivo a um PC.
Depois de colocar o fone de ouvido, ele realmente pode fazer você se sentir como se estivesse em um lugar diferente. Você pode estar sentado em uma cadeira em casa, mas através do fone de ouvido - que é basicamente segurando um ecrã de computador polegadas de seus olhos - você vai pensar que você está em pé debaixo de um Tyrannosaurus rex, escalando Mt. Everest ou a explorar as ruínas da zona de desastre nuclear em Chernobyl.
Essa é a visão de realidade virtual que Mark Zuckerberg do Facebook estará entregando segunda-feira, quando o auricular Oculus Rift lança oficialmente. É também grande aposta de Zuckerberg. Ele gastou US $ 2 bilhões em 2014 apenas para comprar Oculus enquanto a sua tecnologia VR ainda era um protótipo.
Quando o Rift vai à venda por US $ 599 US (£ 499 ou R $ 649), a maioria das experiências serão jogos de vídeo, como o Eve de tiro espacial: Valkyrie, o jogo de cartas Dragão Frente e Simulador de trabalho: Os 2050 Arquivos, onde os robôs substituíram todos os trabalhadores humanos.
Mas Zuckerberg, 31, tem visões muito maior. Ele vê um futuro em que a educação, comunicação e entretenimento ter lugar dentro de mundos virtuais que todos nós vemos através destes fones de ouvido.
Nesse futuro, não vai ter apenas um vídeo ou foto. Vamos capturar um momento usando câmeras de 360 graus que registram as pessoas, coisas e ação em torno de nós. Zuckerberg acredita VR nos permitirá reviver momentos preciosos - como, no seu caso, as primeiras medidas tomadas por seu 4-mês antiga filha, Max - de uma maneira que nunca pude antes.
"Nós seríamos capazes de compartilhar isso com a nossa família e outros amigos próximos, e realmente tê-los estar lá e sentir-lo e ver como é", disse Zuckerberg em uma conferência no ano passado .
Para entender, tente
Sam Dolnick teve sua primeira experiência de VR cerca de um ano atrás, quando ele baixou Vrse, um aplicativo que reproduz vídeos em 360 graus em um iPhone. Também pode explorar esses vídeos, abrindo o aplicativo, estatelando o celular em um fone de ouvido e, em seguida, olhando através das aberturas para os olhos. Vire a cabeça e as panelas de vídeo ao redor.
"Ele me surpreendeu", disse Dolnick. "Há algo poderoso sobre esse lugar onde você só olhar ao redor."
Ele mostrou seu telefone e Google Papelão VR espectador a seus colegas na redação do The New York Times, onde ele é um editor associado.
Na Primavera de 2015, o papel foi trabalhar no que viria a ser um aplicativo VR especializada e versão NYT marca do cartão, que enviou para fora livre para um milhão de assinantes em novembro. Esse primeiro fim de semana, mais pessoas baixaram o aplicativo NYT VR do que para o lançamento de qualquer outro aplicativo na história do papel, incluindo o seu leitor de carro-chefe para a visualização de conteúdo em celulares e tablets .
"Havia muitas pessoas no edifício que pensou que era um truque, um truque para fazer e, em seguida, seguir em frente com nossas vidas", disse Dolnick.
Agora eles pensam de forma diferente.
O NYT diz que seu app VR já foi baixado mais de meio milhão de vezes até agora. E enquanto você pode assistir os vídeos sem óculos , 75 por cento das pessoas têm olhou para eles no modo de cartão.
O Wall Street Journal acrescentou vídeos em 360 graus à sua aplicação principal em novembro. Tudo dito, o WSJ tem produzido oito vídeos e uma apresentação VR-gráfico , incluindo uma vista na primeira fila da New York Fashion Week, um peep dentro de uma fábrica de tapete Ikea e um olhar para o negócio de criação de galinhas. O jornal não quer compartilhar estatísticas de uso, mas diz que é feliz com resposta do leitor até agora.
"É a coisa mais original que fizemos", disse Jessica Yu, chefe global do WSJ de recursos visuais. "Há toneladas de potencial."
Outras grandes empresas estão a brincar com VR. Em 14 dos seus pontos de suecos, McDonald ofereceu 3.000 Happy Meal caixas crianças poderiam dobrar em um dispositivo do cartão-like . Centro de pesquisa ILMxLAB da Lucasfilm está publicando alguns de seus experimentos, incluindo um vídeo de 360 graus no Facebook que coloca os usuários dentro de um excesso de velocidade de veículos em todo planeta desértico de ficção Star Wars 'de Jakku. Que foi assistido mais de 7 milhões de vezes nos primeiros dias depois que foi publicado em setembro.
Lucasfilm também uniram-se com Verizon e distribuiu espectadores Papelão Star Wars temáticos última frente de Dezembro do premiere de "Star Wars VII: A Força desperta." E para conteúdo, o cineasta também lançou uma série de vídeos hora de duração chamado "Jakku Spy" que preparou o palco antes do filme.
"Era gente claras estavam dispostos a tentar algo que eles nunca tiveram antes", disse John Gaeta, diretor executivo de criação da ILMxLAB.
Lucasfilm está agora a criação de vídeos para fones de ouvido high-end como o Oculus Rift e está desenvolvendo um jogo que pode até mesmo deixá-lo exercer sabre de luz icónica Star Wars 'contra seus inimigos.
"Com cada um desses projetos sucessivos que obtemos melhor", disse Vicki Beck, executivo encarregado de planejamento estratégico da ILMxLAB.
E eles estão fora?
Para todas as perguntas sobre VR e do seu futuro, vale a pena lembrar é tomado décadas apenas para chegar a este ponto. estrada longa e sinuosa deste tecnologia para prateleiras das lojas deixou para trás empresas como a VPL Research de Jaron Lanier, filmes de terror como "The Lawnmower Man" e muitos entusiastas desapontado.
Mas os de tecnologia da indústria, acadêmicos e empresários como Oculus inventor Palmer Luckey ajudou a segurar o sonho que os computadores podem ser mais do que apenas uma tela e um teclado.
"Sempre houve essa noção dentro das pessoas para VR", disse Paul Silverman, analista da pesquisa de mercado e consultoria Frank N. Magid Associates. "Quando bate-lhes que é aqui eo negócio real, não é real potencial."
liberação Oculus de segunda-feira é o equivalente virtual da arma de partida. Ao lado do Rift, HTC prometeu entregar o seu fone de ouvido Vive próximo mês por US $ 799, e da Sony PlayStation $ 399 VR está definido para estrear em outubro. Como Oculus, esses fones de ouvido vai precisar de um computador ou consola de jogos de vídeo para poder deles.
A grande questão: Será VR ser a maior coisa desde o CD-ROM ou um busto monumental como TV 3D ?"Há tanto hype e dinheiro que está sendo jogado em tal coisa", disse Yoshio Osaki, presidente da pesquisadora de mercado IDG. Ele acredita VR levará de dois a quatro anos para se desenvolver, mas alertou que há 30 por cento de chance ele irá falhar.
Zuckerberg sabe disso e já sinalizou que está disposto a esperar. "Este vai crescer lentamente," ele alertou em setembro . "Se você pensar sobre a chegada de computadores ou smartphones, as primeiras unidades vendidas não enviar dezenas de milhões em seu primeiro ano. Mas eles provaram uma idéia e tornou real."
No entanto, este joga fora, muitas pessoas fazendo jogos e filmes estão convencidos de que há valor real na criação de mundos podemos imergir-nos. Reality 51, por exemplo, trouxe scanners a laser e câmeras high-end para Chernobyl para colocar os espectadores no meio da cidade devastação radioativo.
"Quando vim para Chernobyl, pela primeira vez, eu pensei que era grande, era como se o jogo 'Fallout'", disse Diretor de Criação Wojciech Pazdur. "Então eu comecei a entender isso é sério."
Agora Reality 51 está a trabalhar com as escolas para usar seu próximo projeto de Chernobyl VR como uma ferramenta educacional.
"Estar lá, visitar lá, ouvindo a história, sentindo-se como se fosse algo que importa. - Isso é o que queremos mostrar"
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